Enlouquecer
Já não percebo o chão, o cheiro, a chave da sua porta que me abre para o amor...
Enlouquecido por seus beijos infames, traiçoeiros e eróticos, desnudo-me para ti.
Com tua saliva abundante em meu corpo - o melhor dos meus banhos!
Com dentes suplicantes por uma promessa de eternizar o momento, devora-me!
Como a carne mais frêsca, cheirosa, convidativa ao seu caçador veloz,
Rendo-me, renuncio-me, alimento-te.
Doce carne com pimenta aromática decorada de saliva e suor.
Enlouqueço-me como um predador de amores furtivos e incontidos!
Com a dança que estremece o ventre adornado de enfeites mil,
Tu, fêmea encantadora de meus inexplicáveis prazeres, enlouque-me.
As muralhas de minha razão, meus limites todos , tu fazes cair.
E nem mesmo a melhor das minhas imaginações surpreendem-me por ti!
Tudo o que você parece desejar ao cantar no meu corpo é enlouquecedor.
Não há mais pêlos para arrepiar, não há mais o que conter : nem gritos, nem sussurros...
A mulher do meu sonho, do meu corpo, do meu prazer, da minha vida,
É das fêmeas, a mais atrevida e pura, incontida e nua, pervertida e crua...
Com esta mulher enlouquecer é morrer várias vezes para a morte e renascer mais que mil para a vida.
Com ela enlouquecer é tirar o corpo de mim mesmo e doar-me sem reservas para somente ser dela.
Com esta fêmea desejo caçar as madrugadas sedentas de todo prazer fugaz.
Enlouquecê-la de beijos, salivas, suores, mordidas...cantá-la afinando-a nas cordas do meu corpo de amor!
Poemeto erótico
Eu me delicio no teu suposto corpo tão desejado por mim
E me embrenho nestas densas matas quase que inexploradas...
São tantas sensações prazerosas, que atingimos o ápice sem parar,
Como que num movimento não só corporal, mas também psicológico...
Em me arrebento de entregas múltiplas e sensacionais no teu colo
E me entrego à melhor das viagens no teu corpo suado, molhado, atado ao meu.
São gotas de lágrimas entrelaçadas às células incontidas de nossos corpos.
Fervemos, esmorecemos e posteriormente, recompensamo-nos...
Mutuamente sou você em mim e você sou eu novamente em você.
Intuitivamente procuramo-nos, alternamo-nos, enlaçamo-nos inúmeras e incontidas vezes...
E eu já não sei o que sou (se sou), como sou em você.
E você já não se vê, não se sente, não se percebe toda de uma única vez em mim.
Já não percebo o chão, o cheiro, a chave da sua porta que me abre para o amor...
Enlouquecido por seus beijos infames, traiçoeiros e eróticos, desnudo-me para ti.
Com tua saliva abundante em meu corpo - o melhor dos meus banhos!
Com dentes suplicantes por uma promessa de eternizar o momento, devora-me!
Como a carne mais frêsca, cheirosa, convidativa ao seu caçador veloz,
Rendo-me, renuncio-me, alimento-te.
Doce carne com pimenta aromática decorada de saliva e suor.
Enlouqueço-me como um predador de amores furtivos e incontidos!
Com a dança que estremece o ventre adornado de enfeites mil,
Tu, fêmea encantadora de meus inexplicáveis prazeres, enlouque-me.
As muralhas de minha razão, meus limites todos , tu fazes cair.
E nem mesmo a melhor das minhas imaginações surpreendem-me por ti!
Tudo o que você parece desejar ao cantar no meu corpo é enlouquecedor.
Não há mais pêlos para arrepiar, não há mais o que conter : nem gritos, nem sussurros...
A mulher do meu sonho, do meu corpo, do meu prazer, da minha vida,
É das fêmeas, a mais atrevida e pura, incontida e nua, pervertida e crua...
Com esta mulher enlouquecer é morrer várias vezes para a morte e renascer mais que mil para a vida.
Com ela enlouquecer é tirar o corpo de mim mesmo e doar-me sem reservas para somente ser dela.
Com esta fêmea desejo caçar as madrugadas sedentas de todo prazer fugaz.
Enlouquecê-la de beijos, salivas, suores, mordidas...cantá-la afinando-a nas cordas do meu corpo de amor!
Poemeto erótico
Eu me delicio no teu suposto corpo tão desejado por mim
E me embrenho nestas densas matas quase que inexploradas...
São tantas sensações prazerosas, que atingimos o ápice sem parar,
Como que num movimento não só corporal, mas também psicológico...
Em me arrebento de entregas múltiplas e sensacionais no teu colo
E me entrego à melhor das viagens no teu corpo suado, molhado, atado ao meu.
São gotas de lágrimas entrelaçadas às células incontidas de nossos corpos.
Fervemos, esmorecemos e posteriormente, recompensamo-nos...
Mutuamente sou você em mim e você sou eu novamente em você.
Intuitivamente procuramo-nos, alternamo-nos, enlaçamo-nos inúmeras e incontidas vezes...
E eu já não sei o que sou (se sou), como sou em você.
E você já não se vê, não se sente, não se percebe toda de uma única vez em mim.
Um comentário:
Janaína Assunçãooooooooo???? I can't believe it! Quem diria kkkkkk!!!! Que coraaaaaaaagem! Tava escondendo a margarida, né? Adorei (menos o excesso de saliva e suor rsrsrs)
Imagina como são contos... Surpreenda-me com os contos, agora! Estou esperando ansiosamente!kkk! bjoks!
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